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sábado, 31 de dezembro de 2022
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quarta-feira, 10 de agosto de 2022
...............................===== Neocolonialismo =====..........................
Neocolonialismo
O
Neocolonialismo foi a dominação dos povos da africanos e asiáticos pelos
europeus no século XIX e início do XX.
O que foi
O Neocolonialismo, também conhecido como Novo Colonialismo, foi o sistema de colonização adotado por vários países europeus entre o final do século XIX e meados do século XX. Esse sistema fez parte do projeto imperialista das potências europeias desse período e teve a expansão do capitalismo monopolista como condutora do processo.
O termo Neocolonialismo é utilizado para possibilitar a diferenciação em relação ao Antigo Sistema Colonial dos séculos XVI e XVII.
Principais características do neocolonialismo:
- Os principais países colonizadores foram: Inglaterra, França, Holanda, Alemanha, Bélgica, Espanha e Itália.
- As principais regiões colonizadas foram: continentes africano e asiático (principalmente China, Índia e ilhas do Pacífico).
- O Estado contou com o apoio dos monopólios capitalistas no processo de colonização. As grandes empresas estavam interessadas na obtenção de matérias-primas baratas, fontes de energia e ampliação do mercado consumidor.
- Houve, nesse processo, a exportação da cultura europeia (eurocentrismo) para as regiões colonizadas e total desrespeito à cultura nativa dos povos africanos e asiáticos.
- Implantação do modelo econômico capitalista nas regiões colonizadas.
- Houve muita violência nesse processo, principalmente por parte dos europeus, com o objetivo de evitar e sufocar revoltas coloniais de resistência. Os países europeus deslocaram soldados para as regiões colonizadas para garantir a dominação através da força.
- Ampla dominação política e econômica dos europeus sobre as regiões colonizadas da África e da Ásia.
- Os europeus também utilizaram o sistema de protetorado nas colônias. Esse consistia em fazer alianças com as elites locais, que recebiam benefícios da metrópole em troca de cooperação na administração colonial.
- Os europeus, para viabilizar a exploração econômica, investiram em sistema de transportes (ferrovias, estradas) e comunicação nas colônias.
Tipos de Neocolonialismo:
1 - Colônias de enquadramento: sistema de colonização feito em muitas colônias africanas. Entre as principais características, podemos citar: envio de poucos dirigentes europeus (administradores e militares) e utilização da estratégia de dominação baseada na exploração de conflitos locais (entre tribos, principalmente).
2 - Colônias de enraizamento: tipo de colonização realizado pelo Reino Unido na Austrália. Entre as principais características estão a dominação direta e o envio de grande quantidade de colonos. É também conhecido como colonização de povoamento. Geralmente, esse sistema foi o que resultou, nos países que o receberam, melhores condições de desenvolvimento colonial.
3 - Protetorado: tipo de colonização realizado pela Grã-Bretanha no Egito. Principais características: manutenção do governo local; política de alianças com integrantes da elite local e sistema de dominação indireta. ....................................................................................................... Fonte:www.suapesquisa.com/o_que_foi/neocolonialismo.htm
quinta-feira, 4 de agosto de 2022
Neocolonialismo - Imperialismo - Texto.
Gradativamente, os governos europeus intervieram politicamente nessas regiões com o interesse de atender a demanda de seus grandes conglomerados industriais. Distinto do colonialismo do século XVI, essa nova modalidade de exploração pretendia fazer das áreas dominadas grandes mercados de consumo de seus bens industrializados e, ao mesmo tempo, pólos de fornecimento de matéria-prima. Além disso, o grande crescimento da população européia fez da dominação afro-asiática uma alternativa frente ao excedente populacional da Europa que, no século XIX, abrigava mais de 400 milhões de pessoas.
Apesar de contarem com grandes espaços de dominação, o controle das regiões alvo da prática neocolonial impulsionou um forte acirramento político entre as potências européias. Os monopólios comerciais almejados pelas grandes potências industriais fizeram do século XIX um período marcado por fortes tensões políticas. Em conseqüência à intensa disputa dos países europeus, o século XX abriu suas portas para o primeiro conflito mundial da era contemporânea.
Somado aos interesses de ordem político-econômica, a prática imperialista também buscou suas bases de sustentação ideológica. A teoria do darwinismo social, de Hebert Spencer, pregava que a Europa representava o ápice do desenvolvimento das sociedades humanas. Em contrapartida, a África e a Ásia eram um grande reduto de civilizações “infantis” e “primitivas”. Influenciado por esse mesmo conceito, o escritor britânico Rudyard Kipling defendia que o repasse dos “desenvolvidos” conceitos da cultura européia aos afro-asiáticos representava “o fardo do homem branco” no mundo.
Com relação à África, podemos destacar a realização da Conferência de Berlim (1884 – 1885) na qual várias potências européias reuniram-se com o objetivo de dividir os territórios coloniais no continente africano. Nessa região podemos destacar o marcante processo de dominação britânica, que garantiu monopólio sob o Canal de Suez, no Norte da África. Fazendo ligação entre os mares Mediterrâneo e Vermelho, essa grande construção foi de grande importância para as demandas econômicas do Império Britânico. Na região sul, os britânicos empreenderam a formação da União Sul-Africana graças às conquistas militares obtidas na Guerra dos Bôeres (1899 – 1902).
Na Índia, a presença britânica também figurava como uma das maiores potências coloniais da região. Após a vitória na Guerra dos Sete Anos (1756 – 1763), a Inglaterra conseguiu formar um vasto império marcado por uma pesada imposição de sua estrutura político-administrativa. A opressão inglesa foi alvo de uma revolta nativa que se deflagrou na Guerra dos Sipaios, ocorrida entre 1735 e 1741. Para contornar a situação, a Coroa Inglesa transformou a colônia indiana em parte do Império Britânico.
Resistindo historicamente ao processo de ocupação, desde o século XVI, o Japão conseguiu impedir por séculos a dominação de seus territórios. Somente na segunda metade do século XIX, que as tropas militares estadunidenses conseguiram forçar a abertura econômica japonesa. Com a entrada dos valores e conceitos da cultura ocidental no Japão, ocorreu uma reforma político-econômica que industrializou a economia e as instituições do país. Tal fato ficou conhecido como a Revolução Meiji.
Com tais reformas, o Japão saiu de sua condição econômica feudal para inserir-se nas disputas imperialistas. Em 1894, os japoneses declararam guerra à China e passaram a controlar a região da Manchúria. Igualmente interessados na exploração da mesma região, os russos disputaram a região chinesa na Guerra Russo-Japonesa, de 1904. Após confirmar a dominação sob a Manchúria, os japoneses também disputaram regiões do oceano Pacífico com os EUA, o que acarretou em conflitos entre essas potências, entre as décadas de 1930 e 1940.
Outras guerras e conflitos foram frutos do neocolonialismo. Entre elas, podemos inclusive destacar a Primeira e a Segunda Guerra Mundial. Por fim, percebemos que a solução obtida pelas nações industriais frente à questão de sua superprodução econômica teve conseqüências desastrosas. O imperialismo foi responsável por uma total desestruturação das culturas africanas e asiáticas. Na atualidade vemos que as guerras civis e os problemas sócio-econômicos dessas regiões dominadas têm íntima relação com a ação imperialista.
segunda-feira, 1 de agosto de 2022
= = = = = Neocolonialismo - ficha: resumo = = = = =
Neocolonialismo - ficha: resumo
O neocolonialismo foi uma
prática no final do século XIX e início do século XX que levou os países
europeus a ocuparem a África e a Ásia, transformando esses territórios em suas
colônias. A ocupação da África e as disputas por terras levaram estes países
europeus a realizarem a chamada Conferência de Berlim (1884-1885).
A Conferência de Berlim organizou a ocupação europeia na África e praticamente
consolidou o domínio europeu sobre o continente africano.
No século XIX ocorreu na Europa uma
intensa industrialização que gerou uma grande demanda de
matérias-primas para suas fábricas e também uma grande necessidade por novos
mercados consumidores que conseguissem absorver as mercadorias produzidas pelos
europeus. Esta época ficou conhecida com Segunda Revolução Industrial. Com isso, os europeus foram atrás de matéria
prima em maior quantidade e com preço inferior, encontrando essa combinação nas
regiões da África e da Ásia.
A ocupação do continente africano pelas potências
europeias foi justificada como uma missão civilizatória. As nações
europeias argumentavam que levariam as benfeitorias da civilização ocidental: a
modernidade tecnológica, o cristianismo e os conceitos de civilização que
dariam fim à escravidão ainda existente em algumas partes da África.
Argumentavam ainda que tinham a missão de levar a “civilização” aos
“selvagens”. Estas justificativas para uma exploração neocolonialista ficaram
conhecidas como “Teoria do Fardo do Homem Branco” (missão civilizatória). Esse discurso, no entanto, era apenas um
pretexto utilizado pelos países europeus para mascarar o real objetivo de impor
um processo exploratório intenso sobre a África. A ocupação desse continente
era também justificada a partir de teorias racistas muito comuns no século XIX.
A chegada dos europeus ao continente
africano, no entanto, foi alvo de forte resistência em diferentes partes da
África. Esses movimentos de resistência procuraram afastar a influência e/ou
presença dos europeus. Porém, o poderio militar dos europeus levou esses
movimentos de resistência à derrota.
As disputas entre as grandes potências mundiais pelos
territórios e riquezas da África e da Ásia resultaram no
primeiro confronto de proporções mundiais: a Primeira Guerra Mundial
(1914-1918). Com o término deste
conflito, as nações europeias estavam praticamente destruídas e enfraquecidas,
e por conta disto, movimentos que pretendiam livrar a África e a Ásia dos
domínios neocoloniais começaram a surgir ainda que timidamente. Apesar do forte
desejo de se livrar da prática neocolonialista, os movimentos não eram bem
organizados e tampouco obedeciam a uma proposta ideológica bem estruturada.
Isso só viria acontecer de fato após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Terminado o conflito com a vitória para os
aliados, a liberdade sagrou-se vencedora e o desfecho da guerra mudaria de vez
o panorama africano e asiático. A
criação da Organização das Nações Unidas – ONU foi importante no combate à
opressão realizada nos continentes afetados pela prática neocolonialista. A Carta da ONU em 1945 e posteriormente a
Declaração dos Direitos Humanos em 1948, serviriam como base para que grupos a
favor da independência se organizassem e lutassem por sua emancipação.
=== Vídeo - Neocolonialismo - Imperialismo ===
Vídeo - Neocolonialismo - Imperialismo
Fonte: Imperialismo/Neocolonialismo - Profª. Luciene Garrido - Curso Preparatório Passei
===== Vídeo - Neocolonialismo - CMSP - História ======
Neocolonialismo - CMSP - História
Fonte: 24/11/21 - 8º Ano EF - História - Neocolonialismo do século XIX
terça-feira, 10 de maio de 2022
O surgimento do Estado: Estado X Nação
O surgimento do Estado.
No período final do Neolítico (Idade dos
Metais), com a sedentarização do homem e com o desenvolvimento da agricultura,
criação de animais, construção da própria moradia (aldeias), ocorre uma grande
transformação na vida das pessoas: crescimento da população, melhoria das
condições de vida; aumentando, assim, a complexidade das tarefas, dos bens
materiais e das relações humanas. Politicamente, a grande mudança foi o
aparecimento do Estado. Nestas sociedades com Estado a vida coletiva é
administrada por uma pessoa ou um grupo de pessoas. Dessa forma, sugiram as primeiras formas de
liderança dos Estados.
A
presença do Estado já é notada fortemente nas primeiras civilizações da
antiguidade, como o Egito, a Mesopotâmia, a Pérsia, entre outros. Assim, as
civilizações se formaram a partir de sociedades politicamente organizadas por
meio da criação de um Estado.
No decorrer da história da humanidade, a
presença do Estado é usada como fator de “civilização” ou ‘barbárie” para
caracterizar povos e suas organizações, costumes e cultura; mesmo nem sempre
sendo possível usar tal fator como único critério.
Após a
antiguidade e já no final da Idade Média e início da Idade Moderna, se dá a
formação dos Estados Nacionais Modernos, com os surgimentos dos países modernos e
existentes até hoje, como Portugal, Espanha, França e Inglaterra.
Estamos acostumados a associar nação a um
Estado, com governos, fronteiras e territórios estabelecidos juridicamente. No
entanto, há diferença entre nação e Estado? Se moramos em um país, fazemos
parte de uma nação ou de um Estado? As comunidades indígenas dos Yanomami e
seus subgrupos estão presentes no Brasil e na Venezuela, eles possuem Estados
ou nações?
As
nações são caracterizadas por suas culturas, tradições, línguas, costumes,
dentre outros fatores que dão identidade aos indivíduos e seus grupos. Já o
Estado é definido pelo conjunto de instituições que controlam e administram uma
nação ou país.
Na
antiguidade, os gregos associavam a cidadania à sua pólis, ou seja, à sua
cidade-Estado. Durante a denominada Idade Média, na Europa, não havia a ideia
de nação, estavam politicamente e culturalmente ligados às concepções cristãs
de comunidade, ao poder religioso e a um Senhor (feudal). As formas de
organização política e territorial dos Estados-nação tiveram início na
modernidade (séculos XV a XVIII), com a Formação das Monarquias Nacionais
modernas, e consequentemente ao longo dos séculos XVIII e XIX, no mundo
Ocidental, as relações entre os indivíduos e o Estado passam a ter novas
configurações e estruturas.
domingo, 3 de abril de 2022
+ Pré-História - Brasil: Sambaquis e Civilizações Amazônicas +
Os Sambaquis
Povos Agricultores: Viveram de 3,5 mil a 1,5 mil anos atrás. Habitavam cabanas ou casas subterrâneas e eram conhecedores da técnica da cerâmica. No Rio Grande do Sul foram chamados de Itararés e no Sudeste e Nordeste de Tupis. Esses povos deram origem às tribos indígenas do Brasil. Os tupis conheciam a agricultura e por isso, eram sedentários. A cerâmica era usada para armazenar alimentos e como urnas funerárias quando alguém falecia. Fonte: https://www.todamateria.com.br/pre-historia-brasileira/
Civilizações amazônicas: marajoaras – tapajônicas
Nas regiões do interior do Brasil também são encontrados
riquíssimos sítios arqueológicos. Os chamados “cemitérios dos índios” são, na
verdade, vestígios de antigas civilizações do território brasileiro. Ali
encontramos grandes aldeias que realizavam sofisticados rituais funerários.
Datados com cerca de mil anos, esses povos possuíam uma cultura bastante
diferente da dos sambaquis.
Ainda na região amazônica, temos relato sobre um outro conjunto
de povos pré-históricos. Designados como integrantes da civilização marajoara,
esses povos deixaram interessantes vestígios materiais. Dotados de uma arte
ceramista ricamente detalhada, esta civilização faz parte dos mais complexos
grupos humanos que viveram em terras brasileiras.
Com o passar dos anos, as civilizações ameríndias foram
desenvolvendo-se em território nacional. Espalhados em diferentes tribos, os
índios brasileiros integraram uma parte mais recente da História das populações
nativas do Brasil. A partir do século XV, a chegada dos europeus transformou
radicalmente a situação dos índios. A intolerância religiosa e cultural, a
violência e as epidemias foram responsáveis pela dizimação dos povos indígenas
no país.
Fonte:
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/prehistoria-brasileira.htm
sábado, 2 de abril de 2022
A “Pré-História Brasileira”
sexta-feira, 1 de abril de 2022
Teorias sobre a origem do homem americano e brasileiro
Teorias
sobre a origem do homem americano e brasileiro
Chegando à América
A hipótese tradicional propõe que o ser humano chegou ao
continente americano atravessando uma ponte de gelo ou terras emersas na região
do Estreito
de Bering, entre os
atuais Estados Unidos e Rússia. Segundo essa hipótese, alguns cientistas
afirmam que a chegada dos primeiros grupos teria acontecido há cerca de 20 mil
anos, durante a última glaciação, época em que a temperatura do planeta esteve
extremamente baixa e as geleiras avançaram dos pólos em direção ao equador.
Esses primeiros ocupantes da América, que teriam vindo das atuais
Mongólia e Sibéria, na Ásia, seriam caçadores e estariam perseguindo suas
presas quando fizeram a travessia para a América do Norte. Tudo indica que,
naquele momento, o nível do mar estava aproximadamente 150 metros mais baixo do
que atualmente, formando assim uma sólida faixa de gelo. Essa camada de gelo
teria se desfeito quando a temperatura do planeta subiu, dando origem ao atual
Estreito de Bering.
A migração de seres humanos através do Estreito de Bering não pode
ser descartada, mas é provável que tenham existido outros caminhos. É possível
também que homens e mulheres tenham chegado ao continente americano muito antes
dessa data.
Ainda não se sabe ao certo quando os primeiros grupos humanos
começaram a povoar o território brasileiro.
Durante muitos anos, esses grupos forma crescendo e avançando em
todas as direções do continente, ocupando inclusive o território que hoje é o
Brasil. Como eram nômades, deslocavam-se de um lugar para o outro,
alimentando-se de animais, peixes, frutas e raízes.
Eles percorreram o continente em direção ao sul, acompanhando
rebanhos de animais e caçando bisões, mamutes, castores e preguiças gigantes.
Os cientistas encontraram fósseis desses animais e pontas de flechas que
indicam os caminhos por onde andaram nossos antepassados.
Com o passar do tempo, alguns grupos foram se fixando em
diferentes lugares. Passaram a domesticar animais e a cultivar a terra,
formando pequenas aldeias.
Fonte: https://www.sohistoria.com.br/ef2/origemhomem/
quinta-feira, 31 de março de 2022
Chegada do Homem à América: principais hipóteses
Chegada do Homem à América: principais hipóteses
As principais hipóteses sobre a chegada
dos seres humanos ao continente americano.
De acordo com estudos arqueológicos, existem três principais hipóteses para explicar a chegada dos primeiros seres humanos ao continente americano. Como veremos abaixo, uma delas é, atualmente, a mais aceita em função das recentes pesquisas arqueológicas.
As
três hipóteses e a qual é a mais aceita
1 - A hipótese mais aceita diz que os primeiros seres humanos chegaram ao continente americano há, aproximadamente, 12 mil anos (na passagem do Paleolítico para o Neolítico), vindos do continente asiático. Teriam entrado pelo extremo norte da América (região do Alasca), após atravessarem o Estreito de Bering, quando as águas do Mar de Bering (passagem) estava congelada. Esses estudos apontam que os grupos humanos, após entrarem na América, espalharam-se por todo o continente.
2 - Existe uma outra hipótese, parecida com a primeira, que também afirma que os seres humanos vieram da Ásia, porém há 15 mil anos, aproximadamente, e entraram pelo Estreito de Bering. De acordo com arqueólogos que defendem essa hipótese, os seres humanos foram se estabelecendo na costa oeste da América do Norte e, aos poucos, navegaram para a América Central e do Sul. Numa etapa seguinte, foram penetrando para o interior do continente.
3 - Uma outra hipótese, pouca aceita atualmente, afirma que há dezenas de milhares de anos, a partir da costa africana ou da Oceania, os homens navegaram e chegaram a costa oeste (os vindos da Oceania) e leste (os vindos da África) da América do Sul. Numa etapa seguinte, os grupos humanos foram penetrando para o interior do continente.
Por que hipóteses?
Os estudos arqueológicos a respeito desse importante fato histórico ainda estão em desenvolvimento. Muitas pesquisas e achados futuros podem mudar esse cenário a qualquer momento. Outras hipóteses podem surgir e até mesmo uma